Inauguração do Museu “Os Moleiros” da Casa do Povo de Rio de Moinhos. Créditos: CMA

O Museu “Os Moleiros”, da Casa do Povo de Rio de Moinhos, foi inaugurado no domingo, dia 11 de outubro, em Rio de Moinhos (Abrantes). Neste Museu do Rancho Folclórico “Os Moleiros” os visitantes podem ver espólios de várias atuações, instrumentos, utensílios, trajes e objetos diversos antigos.

“A nossa preocupação foi homenagear as tradições e os nossos antepassados, perpetuar a história pelo presente e pelo futuro”, salientou durante a cerimónia de inauguração Liliana Carvalho, presidente da direção da Casa do Povo de Rio de Moinhos.

Um momento “muito importante para mim e para a direção que me acompanha”, referiu Liliana Carvalho, acrescentando que “esta Casa é um espaço de memórias e de histórias” e “atualmente é um espaço renovado, limpo e organizado”.

Inauguração do Museu “Os Moleiros” da Casa do Povo de Rio de Moinhos. Créditos: CMA

Presentes na inauguração estiveram o presidente da Câmara Municipal de Abrantes, Manuel Jorge Valamatos, e o vereador Luís Dias, acompanhados pelo presidente da Junta de Freguesia de Rio de Moinhos, Rui André.

Manuel Jorge Valamatos felicitou esta iniciativa e destacou a importância das coletividades e do associativismo no desenvolvimento das comunidades. “Esta é uma Casa verdadeiramente histórica”, disse o presidente da Câmara de Abrantes, desejando que “este Museu seja uma forma de mostrar o que são as raízes e a história desta coletividade”.

Inauguração do Museu “Os Moleiros” da Casa do Povo de Rio de Moinhos. Créditos: CMA

Por sua vez, Rui André, presidente da Junta de Freguesia de Rio de Moinhos, também destacou a concretização deste Museu, bem como a atual reconstrução do edifício da sede da Casa do Povo e a dedicação dos voluntários e membros da direção, a par com o apoio dado pela autarquia de Abrantes ao associativismo.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *