Carregamento de madeira (imagem ilustrativa). Foto: Pixabay

Um homem de Roda, Cernache do Bonjardim, de 53 anos, morreu esta tarde de quinta-feira na sequência do que se supõe ter sido um acidente de trabalho na freguesia de São Miguel do Rio Torto, junto à Estrada Nacional 2, no concelho de Abrantes. O incidente teve lugar na localidade de Vale de Cortiças, tendo sido dado o alerta às 15:30, confirmou ao mediotejo.net o Comando Territorial de Santarém da Guarda Nacional Republicana. O homem era condutor de um camião de transporte de madeira e trabalhava para uma empresa de Ferreira do Zêzere.

Segundo a mesma fonte, o homem, madeireiro de profissão, no momento do sucedido, carregava um camião com madeira em conjunto com um colega de trabalho que, segundo testemunhou à GNR, desconhece como tudo aconteceu porque “só viu” a vítima no chão.

O comandante dos bombeiros voluntários de Abrantes, por sua vez, disse que, à chegada dos bombeiros ao local, foram iniciadas manobras para tentativa de reanimação mas que as mesmas se revelaram infrutíferas.

“O homem era condutor de um camião de transporte de madeira e trabalhava para uma empresa de Ferreira do Zêzere, sendo que à nossa chegada já não apresentava sinais vitais, pelo que o óbito acabou por ser declarado no local e a vítima transportada para a morgue do hospital de Abrantes”, disse António Manuel Jesus.

Além da GNR, estiveram no local os bombeiros de Abrantes e a Autoridade para as Condições do Trabalho.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *