Videojogos (imagem ilustrativa). Créditos: Pixabay

Saber identificar a dependência de ecrãs e jogos e apontar estratégias para a prevenir são alguns dos objetivos desta conferência. As Jornadas realizam-se no auditório da Escola Secundária Dr. Solano de Abreu, em Abrantes, na quinta-feira, dia 23 de dezembro.

A Comunidade Terapêutica João Guilherme – Projeto Homem de Abrantes, em parceria com o Município de Abrantes, realiza no próximo dia 23 de dezembro as I Jornadas sobre comportamentos aditivos e dependências, que serão subordinadas ao tema da “Dependência de ecrãs e videojogos: psicopatologia e (auto)controlo”.

Ajudar os profissionais que lidam diariamente com a problemática da dependência dos ecrãs e do jogo na adolescência, nomeadamente em contexto escolar, a compreendê-la melhor e a saber ler os sinais e indicadores desta dependência, bem como conhecer algumas estratégias para a prevenir, são os principais objetivos desta conferência.

Dirigida a professores ou outros técnicos superiores afetos à comunidade escolar, bem como a técnicos de serviço social e psicologia, profissionais ligados às dependências e outros técnicos com interesse na temática, a referida ação irá realizar-se no auditório da Escola Secundária Dr. Solano de Abreu, em Abrantes, no dia 23 de dezembro, a partir das 9h30.

A participação é gratuita, mas com inscrição obrigatória através do email phjornadas@gmail.com, e pode realizar-se de forma presencial (limitada a 60 pessoas e com obrigatoriedade de apresentação de certificado de vacinação válido) ou online, na plataforma Zoom, através de link que será disponibilizado após a inscrição.

 

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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