O escritor Hugo Vasco é abrantino, tem 41 anos e é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas. Créditos: DR

A Biblioteca Municipal António Botto, em Abrantes, vai ser palco da apresentação do livro infantil “Amanhã é outro dia”, de Hugo Vasco (escritor) e Elaine Silva (ilustradora), este sábado, dia 16 de outubro, pelas 18h00. Durante a apresentação do livro infantil, que conta com a presença dos autores, será realizada uma peça de teatro.

A apresentação do livro estará a cargo da psicóloga clínica Ana Cláudia Ferreira e da médica pediatra Inês Simão.

Durante a apresentação do livro, realizar-se-á uma peça de teatro com as atrizes Carolina Matos, Daniela Serras, Susana Venâncio e o ator Luís Lopes.

“Amanhã é outro dia” é um livro infantil que pretende consciencializar para a vacinação e para a confiança na ciência com a esperança de que os abraços de amanhã voltem a ser livres e sem o perigo de contágio. O texto é um poema para crianças, composto por 15 quadras, que começa com o habitual “Era uma vez” e termina comum abraço de esperança no amanhã. A personagem principal parece ser um mundo mágico que está “virado de pernas para o ar”.

Hugo Vasco é abrantino, tem 41 anos e é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Ingleses e Alemães, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, tendo mais de 10 anos de experiência no ensino de inglês e alemão a crianças, adolescentes e adultos.

Elaine Silva concluiu a sua formação em Marketing, em 2008, na FACIPE – Faculdade Integrada de Pernambuco e Pós-Graduação Latu Senso em Administração em Marketing na UPE – Universidade de Pernambuco. Em Portugal, além de atuar como gestora de redes sociais, divide-se entre a gestão do SPA Alphafemme, do qual é sócia, e paralelamente a estas funções está a iniciar o canal “Vegan Compaixão”.

No sábado 16 de outubro, a Biblioteca Municipal António Botto estará aberta ao público, não só da parte da manhã, como é habitual, mas também a partir das 16h00, com todos os espaços e serviços a funcionarem em pleno, até ao términus da apresentação do livro.

A entrada é livre.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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