Publicado emAbrantes, Memória

Abrantes | Em busca das memórias perdidas da Unidades Fabris de Alferrarede

Foto: Receção organizada ao Presidente da República, General Francisco Higino Craveiro Lopes, na inauguração da UFA - União Fabril do Azoto na Estação de Caminhos-de-Ferro de Alferrarede (15.março.1952). Cedida pelo Sr. Martinho / Jornal de Alferrarede.

No âmbito da celebração dos 150 anos do nascimento de Alfredo da Silva (1871-1942), a Fundação Amélia de Mello programou um vasto conjunto de iniciativas e tem vindo a promover o desenvolvimento de vários estudos e obras de investigação sobre o legado do fundador da CUF.

Em Alferrarede foi criado um grupo de trabalho para desenvolver pesquisas sobre as unidades fabris da CUF/ UFA, sob a coordenação da antropóloga Sónia Pedro, com a colaboração da jornalista Patrícia Fonseca e do designer Paulo Passos. Mas há uma parte dessa história que não se descobre nos papéis amarelecidos dos arquivos, nem percorrendo as ruínas do complexo fabril: são as memórias que permanecem guardadas por antigos trabalhadores e pelos seus familiares.

Por isso a equipa de investigação apela à colaboração de todos os que possam dar testemunho do que foi a CUF em Alferrarede, ou que possuam documentos e fotografias desses tempos. Podem fazê-lo através do email cuf.alferrarede@gmail.com ou usando o telefone 918 858 576.

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Abrantes | Em busca das memórias perdidas das Unidades Fabris de Alferrarede

Foto: Receção organizada ao Presidente da República, General Francisco Higino Craveiro Lopes, na inauguração da UFA - União Fabril do Azoto na Estação de Caminhos-de-Ferro de Alferrarede (15.março.1952). Cedida pelo Sr. Martinho / Jornal de Alferrarede.

No âmbito da celebração dos 150 anos do nascimento de Alfredo da Silva (1871-1942), a Fundação Amélia de Mello programou um vasto conjunto de iniciativas e tem vindo a promover o desenvolvimento de vários estudos e obras de investigação sobre o legado do fundador da CUF.

Em Alferrarede foi criado um grupo de trabalho para desenvolver pesquisas sobre as unidades fabris da CUF/ UFA, sob a coordenação da antropóloga Sónia Pedro, com a colaboração da jornalista Patrícia Fonseca e do designer Paulo Passos. Mas há uma parte dessa história que não se descobre nos papéis amarelecidos dos arquivos, nem percorrendo as ruínas do complexo fabril: são as memórias que permanecem guardadas por antigos trabalhadores e pelos seus familiares.

Por isso a equipa de investigação apela à colaboração de todos os que possam dar testemunho do que foi a CUF em Alferrarede, ou que possuam documentos e fotografias desses tempos. Podem fazê-lo através do email cuf.alferrarede@gmail.com ou usando o telefone 918 858 576.

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