Rua Nova, em Abrantes. Créditos: mediotejo.net

A partir de segunda-feira, dia 11 de janeiro, e durante o período estimado de um mês, o trânsito vai estar parcialmente interditado na Rua Grande e na Rua Nova, em Abrantes, segundo nota informativa da Câmara Municipal.

Acrescenta que irá ser invertido o sentido do trânsito na Rua de São Pedro, que passará a ter apenas o sentido ascendente, contrário ao habitual, passando, por isso, a ser interdito o trânsito no sentido descendente (ver imagem em baixo).

Assim, o trânsito com destino a norte (Largo da Ferraria) terá que fazer o trajeto pela Rua de São Pedro, Rua D. Francisco de Almeida e Rua Capitão Correia de Lacerda. O acesso à zona dos Quinchosos apenas poderá ser feito pela Rua Maestro Henrique Santos e Silva ou pela Ladeira dos Quinchosos.

Na Rua Grande, apenas será permitido o trânsito a moradores e o acesso às garagens existentes pelo que terá, neste período, os dois sentidos do trânsito, com entrada e saída pela Rua dos Quinchosos.

Na Rua Nova, o trânsito estará interditado no sentido poente-nascente, pelo que o acesso às garagens existentes terá de ser feito pela Rua de São Pedro, sendo permitido, exclusivamente para esse efeito, o trânsito nos dois sentidos nesse arruamento.

Explica a autarquia ser esta interrupção de trânsito “necessária para a instalação de andaimes nestes dois arruamentos para a realização de uma obra num imóvel aí situado, pelo que terá de ser inviabilizada a passagem de qualquer veículo no local”.

𝐂𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐞 𝐓𝐫â𝐧𝐬𝐢𝐭𝐨 𝐧𝐚 𝐑𝐮𝐚 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐞 𝐑𝐮𝐚 𝐍𝐨𝐯𝐚, 𝐞𝐦 𝐀𝐛𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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