O Comandante do RAME ofereceu à Presidente da Câmara uma peça original, construída pelo Major Reis, abrantino, com o símbolo do Regimento e o Alfa e o ómega (respectivamente, a primeira e última letras do alfabeto grego clássico), simbolizando o inicio e o fim da missão do RAME. A Presidente da Câmara ofereceu ao Comandante do RAME uma peça decorativa, tendo a cortiça como elemento principal, produzida pela Sofalca, empresa de Abrantes.Foto: CM Abrantes

O Tenente-Coronel Paulo Zagalo, Comandante do Núcleo Preparatório do Regimento de Apoio Militar de Emergência (NPRAME), esteve hoje ao final da tarde do Salão Nobre dos Paços do Concelho onde apresentou cumprimentos de despedida à presidente da Câmara Municipal, Maria do Céu Albuquerque.

Com um largo currículo profissional e académico, o Tenente-Coronel Paulo Zagalo comandou o Núcleo Preparatório do Regimento de Apoio Militar de Emergência desde a sua criação, em outubro de 2013, tendo-se destacado pelo seu envolvimento na comunidade abrantina.

“Aprendi muito e partilhei outro tanto. O que eu aprendi nesta cidade é que a disponibilidade para aprender tem de vir antes da disponibilidade para partilhar”, salientou o Comandante Paulo Zagalo, citado em nota de imprensa da autarquia.

A Presidente da Câmara e o Comandante do RAME sublinharam na mesma nota o relacionamento “muito profícuo” entre as duas instituições.

Maria do Céu Albuquerque agradeceu ao Tenente-Coronel Paulo Zagalo o trabalho desenvolvido na sua passagem por Abrantes, destacando a relação de proximidade e abertura com toda a comunidade abrantina.

No dia 1 de novembro será oficializado o Regimento de Apoio Militar de Emergência, no Quartel de S. Lourenço.

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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