Carrinha do Cidadão. Créditos: CMA

Nesta fase de confinamento, a Carrinha do Cidadão, que presta um conjunto de serviços aos munícipes, está a circular pelas diversas localidades do concelho de Abrantes. No entanto, resultante das medidas extraordinárias de contenção e mitigação da covid-19 o atendimento será feito apenas com marcação prévia. O agendamento que poderá ser efetuado através do e-mail carrinhadocidadao@cm-abrantes.pt ou do contacto telefónico 968 644 594.

Em nota de imprensa a Câmara informa que os locais de passagem da Carrinha do Cidadão foram recentemente atualizados (ver imagem em baixo).

A Carrinha do Cidadão disponibiliza um conjunto de serviços, nomeadamente:

– Pagamento das faturas da água;
– Apoio no registo e na utilização da plataforma Abrantes 360 (serviços online) e da APP 360;
– Pedidos de cópia de documentos administrativos;
– Pedido de certificado de matrícula de ciclomotor;
– Reclamação para limpeza de terrenos;
– Reclamações ou sugestões diversas;
– Emissão de plantas de localização;
-Pedido para realização de queimas e queimadas;
– Pedido de atribuição de número de polícia.

A par com o atendimento móvel, na Carrinha do Cidadão são disponibilizados serviços na área da saúde, em parceria com a Unidade de Cuidados Continuados de Abrantes, nomeadamente:

– Avaliação da Tensão Arterial;
– Avaliação da saturação periférica;
– Avaliação do risco da diabetes tipo II;
-Informação sobre medidas de prevenção da COVID-19; conviver com a diabetes; prevenção de quedas; importância da vacinação; cuidados com o frio; gestão do regime terapêutico, entre outras.
Na Carrinha do Cidadão pode ainda encontrar apoio na resolução de assuntos disponíveis online, como por exemplo:
– Preenchimento de requerimentos e formulários;
– Encaminhamento para apoios sociais;
– Finanças (IRS/IMT/IUC);
– Renovação/Alteração do Cartão de Cidadão;
– Renovação da Carta de Condução e serviços IMT;
– Esclarecimentos nas mais diversas áreas e outros serviços online disponíveis.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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