Praia Fluvial de Fontes, em Abrantes. Foto: DR

A Câmara Municipal de Abrantes, enquanto promotora do projeto Bandeira Azul nas suas praias fluviais, tem a decorrer até ao mês de agosto o concurso de fotografia intitulado “Olha a praia! O bem-estar é um lugar à beira-rio”, associado às praias fluviais de Aldeia do Mato e Fontes.

As fotos podem ser submetidas a concurso até ao dia 09 de agosto de 2020. Devem incidir nos espaços das praias fluviais de Aldeia do Mato ou Fontes e terão de versar sobre património natural, paisagem, biodiversidade, diversidade cultural e inclusão social e relação das pessoas com o meio-ambiente.

As imagens a concurso devem ter como alvo as praias fluviais de Aldeia do Mato ou Fontes, ou ambas, devendo ilustrar de alguma forma as vertentes praia-natureza-satisfação. Podem versar sobre o património natural, paisagem, biodiversidade, diversidade cultural e inclusão social, e relações pessoa-meio.

Podem ser submetidas a concurso até três fotografias no máximo, por cada concorrente e as mesmas devem ser enviadas em formato digital, do tipo jpg, para o endereço: espacosverdeseambiente@cm-abrantes.pt, via site WeTransfer.

O autor da foto vencedora recebe um prémio monetário no valor de 200 euros; o 2º lugar terá direito a um prémio de 100 euros e a 3º melhor foto receberá a quantia de 50 euros.

As normas de participação podem ser consultadas no site da Câmara, em cm-abrantes.pt

A Bandeira Azul é uma distinção atribuída anualmente pela Fundação para a Educação Ambiental e o concurso de fotografia integra-se no âmbito das atividades de educação ambiental associadas a esse galardão.

Praias Fluviais de Aldeia do Mato e Fontes. Créditos: CMA

 

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *