CM Abrantes vai investir 100 mil euros na recuperação da histórica habitação e utilizá-la para fins sociais. Foto: mediotejo.net

A Câmara Municipal de Abrantes aprovou esta terça-feira a minuta de contrato de comodato a celebrar entre o Centro Interparoquial de Abrantes e o Município de Abrantes, com vista à cedência de um prédio urbano de habitação com vista à sua utilização para situações de cariz social e de famílias em risco.

A recuperação do edifício, com dois pisos e situado à entrada da cidade, é propriedade do Centro Social Interparoquial, que o cedeu em regime de comodato com a condição expressa de servir para fins sociais, representa um investimento na ordem dos 100 mil euros.

Celeste Simão, vereadora com o pelouro da Ação Social, disse que a recuperação da habitação vai permitir responder aos casos sinalizados e que requerem novas respostas na área territorial do concelho de Abrantes, transformando o edifício numa Casa de Acolhimento e Acompanhamento a Famílias em Situação Vulnerável.

CM Abrantes vai investir 100 mil euros na recuperação da histórica habitação e utilizá-la para fins sociais. Foto: mediotejo.net

Com capacidade para acolher 4 a 5 famílias, o espaço pode ser ainda utilizado para a realização de trabalhos específicos no âmbito da realidade a que se reporta, como workshops, ensinamento na área da gestão doméstica, entre outros, num trabalho cujo modelo está a ser delineado e que vai contar com a participação de todos os elementos que integram a REIVA – Rede Especializada de Intervenção na Violência de Abrantes.

*Atualizado às 18:40 com correção da fotografia publicada e da habitação a ser intervencionada

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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