Cerimónia de comemoração dos 10 anos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Abrantes. Créditos: CMA

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Abrantes (AHBVA) assinalou o seu 10º aniversário no dia 13 de maio, com uma cerimónia comemorativa que decorreu no Quartel dos Bombeiros. Os bombeiros vão ser alvo de homenagem pela Câmara Municipal a 14 de junho, Dia da Cidade.

A cerimónia iniciou com a promoção de dois bombeiros, após a conclusão com sucesso da sua formação, ao posto de Bombeiro de 1ª e foi entregue ao presidente da Câmara Municipal de Abrantes, aos órgãos sociais da AHBVA, ao presidente da Junta de Freguesia de Aldeia do Mato e Souto, Álvaro Paulino, e bombeiros uma medalha comemorativa do 10º aniversário da Associação Humanitária.

Cerimónia de comemoração dos 10 anos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Abrantes. Créditos: CMA

Na ocasião, o presidente da Cãmara de Abrantes, Manuel Jorge Valamatos, destacou que “a Associação Humanitária tem 10 anos, mas tem uma longa história de homens e mulheres que ao longo de mais de um século, foram protegendo a nossa comunidade”, salientando ainda a importância e relevância para a nossa comunidade, com capacidade e competência ao serviço dos nossos cidadãos, até mesmo no estrangeiro onde os nossos homens e mulheres estiveram para ajudar as populações.

Cerimónia de comemoração dos 10 anos da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Abrantes. Créditos: CMA

O autarca mencionou ainda que “já passámos por muitos momentos difíceis e a Associação Humanitária tem feito um trabalho extraordinário, não só nos incêndios rurais e florestais, mas também na pandemia” e salientou que no dia 14 de junho, as cerimónias oficiais do Dia da Cidade se irão realizar no quartel dos Bombeiros de Abrantes porque “pretendemos dar uma grande relevância ao vosso trabalho” e “elogiar a prontidão para defender a comunidade”.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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