O moovideias é em concreto um curso que fornece ferramentas aos interessados para lançarem, de forma organizada e planeada, a sua ideia de negócio. Foto: mediotejo.net

A sessão de encerramento da 2ª edição do concurso de ideias MoovIdeias decorre, esta quinta-feira 18 de janeiro, às 15h00, na sede da TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior – onde vão ser conhecidos os projetos, após a aplicação das sessões de acompanhamento, e a ideia de negócio vencedora, que receberá 40 horas de mentoria.

O programa arranca com uma sessão de boas vindas. Às 15h15 ‘Um exemplo de um empreendedor de sucesso’. Meia hora depois a apresentação das ideias de negócio dos participantes do Concurso de Ideias. E às 16h30 a entrega de prémios.

O Concurso de Ideias de Negócio MoovIdeias “é um programa de aceleração focado no desenho e validação de modelos de negócio que valoriza o conhecimento técnico e a sua orientação para o mercado, estimula a criatividade, minimiza o risco de apostas em projetos não sustentáveis, levando os empreendedores a testarem os seus produtos/serviços junto de potenciais clientes, com o objetivo de criação de empresas sustentáveis e competitivas que contribuam para a economia regional e nacional”, lê-se na página eletrónica da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo.

O Concurso é uma iniciativa do projeto “Médio Tejo – Vive o Empreendedorismo”, financiado pelo Programa Operacional Regional do Centro (Centro 2020), através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

Com esta iniciativa pretende-se apoiar empreendedores e projetos sustentáveis que contribuam para a dinâmica do Ecossistema Empreendedor do Médio Tejo.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *