Em comunicado, a IP refere que foi “identificada uma depressão no pavimento ao quilómetro 21,150 da A23, zona de Atalaia”, concelho de Vila Nova da Barquinha, “no mesmo local onde existe um gasoduto da REN sob a plataforma rodoviária”, pelo que, “como medida preventiva de segurança”, foi decidido implementar já a partir das 08:00 de sábado e até dia 28, inclusive, alguns condicionamentos de trânsito entre o nó da Atalaia e o nó de Constância Oeste, no sentido Torres Novas–Abrantes.
Para a intervenção e “reparação do pavimento”, a IP vai proceder ao “corte integral do trânsito no sentido Torres Novas–Abrantes”, naquele troço, sugerindo como percurso alternativo “a saída no nó da Atalaia para o IC3, sair pela EN3 em direção a Vila Nova da Barquinha, continuar em direção a Constância, tomar a EN358-1 até ao nó de Constância Oeste e aí retomar a A23”.
A medida impunha-se, por questões de segurança, tendo Fernando Freire, presidente do município de Vila Nova da Barquinha, dado conta que a mesma vai fazer aumentar o tráfego rodoviário em cerca de 30 mil viaturas por dia dentro das localidades.
ÁUDIO | FERNANDO FREIRE, PRESIDENTE CM VN BARQUINHA:
A partir de sábado e até à próxima sexta-feira, 28 de outubro, “será mantido o tráfego no sentido Abrantes–Torres Novas”, acrescenta a IP.
Ao longo da próxima semana, a empresa adianta que vai “proceder à colocação de separadores para permitir o basculamento do tráfego e garantir a reposição da circulação nos dois sentidos entre Torres Novas e Abrantes, a partir do dia 28.
Dando conta de uma “intervenção que se reveste de elevada complexidade dada a existência de um gasoduto sob a plataforma rodoviária”, a IP afirma que a implementação dos constrangimentos de trânsito tem como principal objetivo “garantir a segurança de todos os utilizadores da A23” e “permitir à IP desenvolver de forma mais eficaz” a intervenção em causa.
A IP conclui ao afirmar que “os condicionamentos ao tráfego serão os adequados à execução da obra” e que “todas as alterações serão divulgadas atempadamente”.
c/LUSA
Apovetem e as infraestruturas de Portugal que implante as respetivas barreiras sonoras pra que quem tem habitacao junto à A23 que possa ter um pouco mais de descsndo .
Sabado e domingo foi simplesmente vergonhoso a quantidade de automibilistas nacionais e estrangeiros perdidos a entrada de Tomar , por falta de sinalizaçao