Mercado Medieval em Vila de Rei. Créditos: CMVR

A décima terceira edição do Mercado Medieval de Vila de Rei voltou a contar com dezenas de comerciantes e mais de uma centena de figurantes, repetindo aquilo que a organização do evento, no caso o Município, considera “um sucesso”, sendo o Mercado um dos principais marcos culturais do Concelho de Vila de Rei.

O programa do XIII Mercado Medieval de Vila de Rei contou com variados momentos de Teatro, Música, Animação e Jogos Tradicionais, com destaque para a participação da Escola de Música de Vila de Rei – Orquestra Tradicional e Universidade Sénior, Grupo Gaiteiro de Óbidos – Óbidos Bagpiper, Grupo de Concertinas da Casa do Benfica de Vila de Rei, Associação Cultura de um Povo, animação itinerante pelo Teatro DePressa, jogos e espetáculo de fogo pela Zarabatana Eventos, danças medievais pela Associação Viajar na Dança, de Cascais, e ainda cavalos e passeio em pónei para crianças.

Durante a manhã de sábado, houve ainda lugar à inauguração da estátua de D. Dinis, junto ao edifício dos Paços do Concelho, que se juntou assim à estátua já existente da Rainha Santa Isabel. Na tarde de domingo, o recinto do Mercado Medieval recebeu ainda a passagem da procissão após a eucaristia solene em honra da Rainha Sta. Isabel, unindo assim estas duas festividades.

O presidente da Câmara Municipal vilarregense, Ricardo Aires, foi um dos muitos visitantes do evento e aproveitou para destacar que “uma vez mais, o Mercado Medieval de Vila de Rei voltou a proporcionar dois dias de muita animação às largas centenas de visitantes que visitaram a sede do Concelho durante o fim-de-semana. Voltámos a apresentar uma programação bastante diversificada e de qualidade, que agradou ao público de todas as idades, e, com mais este sucesso, conseguimos reforçar o papel do Mercado Medieval enquanto um dos principais pontos da programação cultural do nosso Concelho”.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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