Sessão solene e 50 cravos marcam cerimónias oficiais do 25 de Abril em Ourém. Foto: CMO

As cerimónias oficiais dos 50 anos do 25 de Abril no Município de Ourém incluíram esta quinta-feira uma sessão solene e um momento simbólico da colocação de 50 cravos, um por cada ano de liberdade conquistada, no jardim em frente ao antigo Edifício dos Paços do Concelho.

A Fanfarra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ourém deu a habitual alvorada, seguida da Banda Sinfónica de Fátima, do CMAC, que juntos concentraram a população junto ao Edifício-sede do Município de Ourém, local onde o presidente da Câmara, Luís Miguel Albuquerque, os vereadores da Câmara Municipal, os presidentes de Junta de Freguesia e os membros da Assembleia Municipal presentes assistiram ao Hastear das Bandeiras acompanhado do Hino Nacional.

Seguiu-se o momento simbólico da colocação de 50 cravos, um por cada ano de liberdade conquistada, no jardim em frente ao antigo Edifício dos Paços do Concelho. Os intervenientes das cerimónias oficiais realizaram este gesto simbólico como testemunho do respeito pela história e pelo legado da luta pela liberdade.

A sessão solene assinalou este meio século da Revolução dos Cravos, através das intervenções oficiais dos representantes dos vários grupos partidários da Assembleia Municipal, do orador convidado Henrique Neto (empresário e antigo Deputado da Nação), do presidente da Assembleia Municipal de Ourém, João Moura, e do presidente da Câmara Municipal, Luís Albuquerque.

Durante a tarde de hoje, a ação deslocou-se para o Jardim Le Plessis-Trévise, foi apresentado o espetáculo desportivo “Jardim da Liberdade”.

As comemorações dos 50 anos do 25 de Abril em Ourém não se esgotam aqui e irão prolongar-se até ao final do ano, em vários locais do concelho, podendo consultar a programação completa AQUI.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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