Abrantes assegura cofinanciamento nacional para projetos de 5 milhões em incubadoras e aceleradores de empresas. Foto arquivo: mediotejo.net

De acordo com o presidente da Câmara, Manuel Jorge Valamatos, o financiamento viabilizado através do Fundo de Transição Justa permitirá a criação e reforço de incubadoras e aceleradores de empresas no Tagusvalley, potenciando a fixação de empresas, a inovação e a criação de novos postos de trabalho em Abrantes.

O autarca destacou que este é um momento particularmente relevante para o desenvolvimento económico do território, sublinhando que o Fundo de Transição Justa abriu oportunidades únicas de investimento, quer na área empresarial, quer no ensino superior, com a instalação da Escola Superior de Tecnologia no Parque de Ciência e Tecnologia.

Manuel Valamatos salientou ainda o papel estratégico do Tagusvalley no apoio ao tecido económico local, revelando que estão atualmente instalados 57 projetos e empresas, responsáveis por 314 postos de trabalho, entre trabalho presencial, remoto e digital.

Apoio municipal de 365 mil euros garante investimento europeu de 5 milhões no Tagusvalley. Foto arquivo: mediotejo.net

ÁUDIO | MANUEL JORGE VALAMATOS, PRESIDENTE CM ABRANTES:

Foram igualmente reforçadas as infraestruturas, a capacidade da incubadora e o programa de aceleração INOV.POINT, além da disponibilização do edifício do acelerador de empresas, o Bloco B, com mais de 900 metros quadrados de área.

Para 2026, o orçamento global do Tagusvalley deverá atingir os 5,8 milhões de euros, resultado da aprovação de 18 projetos maioritariamente financiados por fundos comunitários.

O presidente da câmara considerou que o apoio municipal é absolutamente decisivo para concretizar estes investimentos estruturantes, fundamentais para a dinamização económica e a criação de emprego no concelho de Abrantes.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *