Feiras de Antiguidades, Artesanato e Produtos Locais regressam este fim de semana a Vila Nova da Barquinha. Foto: CMVNB

A tradicional Feira mensal de Antiguidades regressa este sábado, dia 19 de agosto, ao Largo 1º de dezembro, no centro histórico de Vila Nova da Barquinha, entre as 10h00 e as 18h00. Já a Feira de Artesanato e Produtos Locais, de âmbito semanal, decorre no domingo, dia 20, entre as 14h00 e as 18h00. As inscrições para lugares de venda são gratuitas e deverão ser realizadas até ao último dia útil antes da realização do certame.

Com as feiras de artesanato, de antiguidades e de promoção dos produtos locais a município de Vila Nova da Barquinha pretende dinamizar a atratividade local, estimulando as sinergias entre munícipes, visitantes e artífices, tendo em vista o desenvolvimento turístico, a salvaguarda das artes e saberes da comunidade local, bem como a expansão da oferta cultural do município.

As feiras destinam-se única e exclusivamente à exposição e venda de artesanato, de produtos locais e de antiguidades, cujos artífices e/ou vendedores sejam residentes no concelho de Vila Nova Barquinha, e decorrem ao ar livre, no Largo 1º de dezembro, junto ao edifício do Centro Cultural.

Feira de Artesanato e Produtos Locais regressa este domingo ao centro histório da Barquinha. Foto: CMVNB

A realização da Feira no âmbito da exposição e comercialização da Artesanato e Produtos locais decorre até dia 24 de setembro, uma vez por semana, sempre aos domingos, entre as 14h00 e as 18h00.  

Já a Feira de Antiguidades ocorre ao sábado, uma vez por mês, entre as 10h00 e as 18h00, estando as próximas agendadas para 19 de agosto e 23 de setembro.

A próxima Feira de Antiguidades decorre a 19 de agosto e já está a aceitar inscrições. Foto: CMVNB

As inscrições para lugares de venda são gratuitas e deverão ser realizadas presencialmente nos serviços da Divisão Municipal de Desenvolvimento Social, no Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha até ao último dia útil antes da realização da Feira.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *