Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, em Torres Novas. Foto: DR

A Biblioteca Municipal de Torres Novas assinala os 13 anos do atual edifício com o lançamento de um livro, uma oficina de ilustração para famílias, a abertura de um novo espaço e uma conversa sobre literatura e ciência.

A Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, a funcionar desde 2008 junto à margem direita do rio Almonda, iniciou a celebração na sexta-feira, dia 26, com o lançamento do livro infantil “O Esgana-Gata e outras 900 espécies do rio Almonda”, escrito por Jorge Salgado Simões, a partir do estudo “Levantamento e Caracterização de Habitats e Biodiversidade do rio Almonda”, elaborado em 2017 pela Universidade de Trás os Montes e Alto Douro e o município de Torres Novas (Santarém).

O livro vai ser tema para a oficina de ilustração para famílias que se realiza na manhã deste sábado, atividade incluída no projeto Almonda – Al-Mundo, um rio à nossa volta, seguindo-se a abertura do novo espaço ‘gaming’ da Biblioteca Municipal e, à tarde, uma conversa sobre literatura e ciência que juntará às 16:00 a escritora Cristina Carvalho e o cientista Carlos Fiolhais.

A Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes assinala 13 anos desde que foi inaugurado o atual edifício, localizado na margem direita do rio Almonda, perto do castelo e no centro da cidade.

Estávamos em 2008 e o então Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva deslocou-se a Torres Novas para inaugurar a nova, moderna e funcional biblioteca municipal, num edifício com uma área útil de 3200 m2, constituído por três pisos, bem equipado e que compreende uma sala de leitura geral, sala infantojuvenil, sala de conto, mediateca, espaços de convívio e de apoio ao leitor e gabinetes de trabalho. Acolhe ainda o arquivo municipal e um auditório com capacidade para cem pessoas.

O nome de Gustavo Pinto Lopes é uma homenagem ao fundador da primeira biblioteca-museu de Torres Novas, inaugurada em 1937.

Biblioteca Municipal de Torres Novas. Foto: Arlindo Homem

A BMGPL integra a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, tendo este novo edifício resultado de um contrato-programa celebrado com o Ministério da Cultura e a Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas.

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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