Jovem piloto tomarense Tomás Santos integra seleção nacional no Motocross das Nações Europeias. Foto: DR

O jovem piloto tomarense, Tomás Santos, promete continuar a dar que falar dando cartas na pista. Com apenas 14 anos, é o atual campeão Nacional de Motocross na categoria de 85cc, e foi um dos quatro pilotos convocados para representar a seleção nacional nos dias 8 e 9 de outubro, em Talavera de la Reina, Espanha.

Portugal regressa ao Motocross das Nações Europeias 21 anos depois. Uma competição por seleções direcionada aos mais jovens e onde competem em várias categorias. Fábio Costa, em 250cc, Sandro Lobo, em 125cc, Tomás Santos e Gonçalo Cardoso em 85cc, são os jovens  que vão defender as cores nacionais naquele que é o regresso de Portugal ao MXoEN depois de 21 anos ausente.

Representantes lusos convocados para representar Portugal no Mootcross das Nações Europeias. Fotos: FPM

O jovem piloto de Asseiceira (Tomar) assinalou em fevereiro, de forma simbólica, a abertura da época desportiva na Várzea Grande numa ação que contou com patrocinadores, apoiantes e amigos, entre os quais o Município de Tomar. ocasião em já havia traçado o grande objetivo para a nova época: participar no Campeonato da Europa.

O piloto tem contado com o apoio da autarquia, situação que prossegue nesta nova época mais significativamente enquanto patrocinadora de Tomás Santos. O jovem, que tem desenhado um percurso “bastante notável”, manifestou grande emoção e gratidão na companhia de toda a equipa, patrocinadores, família, amigos e apoiantes, de onde se destaca Carlos Rodrigues, presidente da Junta de Freguesia da Asseiceira, terra que viu o jovem campeão nascer.

Tomás Santos integra seleção nacional no Motocross das Nações Europeias. Foto: DR

Tomás Santos deixou a promessa de continuar a trabalhar arduamente e lutar por grandes resultados e revelou que tem como objetivo deste ano a participação no Campeonato da Europa, situação que agora que se confirma, com a divulgação dos representantes lusos no Motocross das Nações Europeias.

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Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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