Tomar acolhe este sábado Mário Laginha, compositor residente no Festival CriaSons III. Foto: DR

O Festival CriaSons III acontece este sábado em Tomar, às 21h30, no Cine-Teatro Paraíso, para um concerto programa intitulado “Que música é esta?”, de Mário Laginha.

O Festival CriaSons é um dos principais eventos nacionais que tem por missão promover e divulgar amplamente a música erudita, com particular incidência na criação contemporânea produzida em Portugal.

A iniciativa apresenta programas inéditos de compositores consagrados e de novos nomes da composição escolhidos por concurso. Em Tomar, Mário Laginha será o compositor residente e Francisco Fontes compositor emergente.

O espetáculo terá a duração de 1h15 e será para maiores de seis anos. O ingresso tem o preço de 5 euros.

O programa “Que Música é Esta”aborda a música que “está sempre em movimento. Tudo a afecta. Tudo a transforma. E ela caminha, em múltiplas direções, com influências mais ou menos identificáveis, às vezes invulgar, às vezes previsível, outras livre, inesperada, arrebatadora, trazida pela mão de músicos que nos surpreendem e desafiam. Nós todos – os que a ouvimos – poucas vezes resistimos à tentação de a classificar, nem que seja, tão só, para sabermos em que lugar guardar, na estante dos discos, um álbum que acabámos de comprar. A música que será ouvida esta noite, para além de outro tipo de emoções, que espero mais nobres e profundas, também nos poderá levantar essa questão. Em que prateleira a vamos arrumar?”, lê-se em comunicado.

Esta iniciativa conta com direção de Brian MacKay, e de cerca de vinte músicos nacionais e internacionais, contando com Mário Laginha, no piano solista.

Festival CriaSons – Tomar

Mais informações em https://www.facebook.com/events/433526551453895

Joana Rita Santos

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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