Feira da Proteção Civil e Cidadania juntou 350 escuteiros em Abrantes. Foto: mediotejo.net

O Tagusvalley- Parque de Ciência e Tecnologia, em Alferrarede, recebeu este fim de semana a Feira da Proteção Civil no âmbito da Semana Nacional da Proteção Civil e Segurança. A organização esteve a cargo do Corpo Nacional de Escutas (CNE) de Portalegre-Castelo Branco e do Serviço Municipal de Proteção Civil de Abrantes.

Além de diversas atividades ligadas ao tema da Proteção Civil, a Feira incluiu a exposição de veículos e equipamentos de várias entidades e instituições com intervenção nas ocorrências de Proteção Civil, a par de uma campanha a favor do povo ucraniano.

A Feira da Proteção Civil e Cidadania juntou em Abrantes centenas de escuteiros durante dois dias, no âmbito do plano de atividades formativas do Corpo Nacional de Escutas, destacou José Gomes, Chefe Regional. David Lobato, Comandante Operacional Distrital, não escondeu a importância da sensibilização para o voluntariado, ao passo que Manuel Jorge Valamatos, presidente da Câmara de Abrantes, destacou a importância da formação e sensibilização dos jovens enquanto membros de uma sociedade em que todos são agentes da Proteção Civil.

VIDEO | FEIRA DA PROTEÇÃO CIVIL E CIDADANIA EM ABRANTES:

A Feira da Proteção Civil e Cidadania, que decorreu no âmbito da Semana Nacional da Proteção Civil e Segurança, foi organizada pelo Corpo Nacional de Escutas (CNE) e vários parceiros, e envolveu a participação de 350 escuteiros de 15 diferentes agrupamentos. Ao longo destes dois dias, foram ainda recolhidos bens essenciais para os cidadãos ucranianos, numa ação integrada na campanha promovida pela Rede Social de Abrantes.

A atividade foi organizada pelo Corpo Nacional de Escutas (CNE), através do Departamento Nacional para o Ambiente e Prevenção e pela Secretaria Regional de Ambiente e Proteção Civil do CNE da Região de Portalegre-Castelo Branco e contou com a colaboração da Câmara Municipal de Abrantes através do seu Serviço Municipal de Proteção Civil.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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