Arroz é produto de destaque no evento 'Já te dou o Arroz' em Ulme, Chamusca. Foto: DR

A partir de sexta-feira, dia 8, e até domingo, dia 10 de setembro, a vila de Ulme, no concelho da Chamusca, recebe a terceira edição do festival “Já Te Dou o Arroz”, numa organização conjunta entre a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia local. Jéssica Cipriano, Diogo Carapinha, Rita Guerra e Safira são os cabeça de cartaz do evento.

O evento completamente dedicado a promover o arroz, um produto endógeno e tradicional da freguesia de Ulme, um território da charneca ribatejana onde existem vastas extensões de arrozais e onde o arroz é uma fonte de riqueza para muitas famílias, desempenha um papel muito importante no desenvolvimento económico, na promoção do turismo local e na valorização da identidade cultural do território chamusquense.

Durante três dias, o recinto de festas de Ulme vai contar com diversas atividades, entre as quais confeção e apresentação de pratos e doçaria de arroz, sessões de showcooking, caminhada pelo trilho dos arrozais, desporto, bênção do arroz, música ou folclore e sobretudo cultura e muita animação.

No cartaz musical, destaque para os espetáculos de Jéssica Cipriano (08 de setembro às 22h00), Diogo Carapinha e Rita Guerra (09 de setembro, às 22h00 e 23h30, respetivamente) e Safira (10 de setembro, às 22h00). A festa continua pela noite dentro com a presença do DJ African Groove e Quim das Remisturas, respetivamente 08 e 09 de setembro a partir da meia-noite.

O Festival conta também com dois momentos de Showcooking pelas mãos do Chef João Simões e do Chef José Maria Lino, respetivamente nos dias 09 e 10 de setembro, às 19h00 e às 19h30.

O festival “Já Te Dou o Arroz” é mais um evento de dinamização do território chamusquense, que associa a promoção de um produto local a momentos de convívio e de animação, assim como de partilha de segredos gastronómicos de que é exemplo a receita de arroz-doce, numa celebração à autenticidade e excelência dos produtos endógenos e às tradições concelhias.

Consulte o programa completo AQUI.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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