Chamusca decreta luto municipal pelo falecimento de Victor Hugo Rodrigues. Foto: CMC

O presidente da Câmara da Chamusca decretou hoje dois dias de luto municipal pela morte de Victor Hugo Dias Marques Rodrigues, natural de Pinheiro Grande, e ex-dirigente político e autarca.  Vítor Rodrigues faleceu hoje, aos 86 anos de idade, vítima de doença prolongada.

Em sua memória, o presidente da Câmara Municipal da Chamusca, Paulo Queimado, decretou dois dias de Luto Municipal a cumprir a partir de hoje, dia 10 de março, e amanhã, dia 11 de março, com inerente colocação da Bandeira do Município a meia-haste nos edifícios municipais para prestar homenagem pelo falecimento de Victor Hugo Rodrigues. 

Victor Hugo Dias Marques Rodrigues foi presidente da 2ª Comissão Administrativa da Câmara Municipal da Chamusca, entre o mês de junho e de dezembro de 1976, e vereador entre 1977 e 1979, onde assumiu os pelouros da Habitação, Obras e Estradas, ao lado de Francisco Manuel Prestes Romão, presidente da Câmara da Chamusca na altura.

Durante o seu percurso ligado à vida política foi também membro da Assembleia Municipal e Tesoureiro da Junta de Freguesia da Chamusca.

Figura estimada e admirada por toda a população, Victor Hugo Dias Marques Rodrigues nasceu a 17 de janeiro de 1937 no Pinheiro Grande. Para além da sua participação ativa na vida política do concelho, Victor Hugo Dias Marques Rodrigues foi uma das maiores referências na cultura e no teatro amador da Chamusca.

Pelo seu inestimável contributo em prol do concelho da Chamusca e de todos os seus munícipes, o Município da Chamusca endereça à família e amigos e todos os que cruzaram o seu caminho as mais sentidas condolências.

O corpo de Victor Hugo Rodrigues encontra-se em câmara-ardente na Capela Mortuária da Chamusca. O seu funeral realiza-se este sábado, dia 11 de março, pelas 11h00, para o cemitério da Chamusca.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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