O oleão permite receber o óleo alimentar usado acondicionado em garrafas ou garrafões de plástico. Foto: Hardlevel

A autarquia refere que pretende aumentar a quantidade mês após mês, num compromisso “pelo ambiente e pelo futuro”, numa “responsabilidade de todos”.

A rede de oleões do concelho encontra-se distribuída por Ortiga, Penhascoso, Aboboreira, Queixoperra, Carvoeiro, Envendos, Amêndoa, Cardigos, Chaveira, Vales, Mação – Calvário, Mação – Urbanização Horta da Nora, Chão de Codes, Chão de Lopes e S. José das Matas.

Todas as freguesias têm as instruções para deposição afixadas, sendo também possível ler essa informação em cada recipiente. O oleão está equipado com um sensor que indica se estiver cheio.

“Alertamos para a importância de reciclar os óleos alimentares usados, a bem do ambiente e da saúde. Devido ao elevado potencial de contaminação dos recursos hídricos, é fundamental a separação dos óleos da cozinha. Um litro de óleo é suficiente para poluir cerca de um milhão de litros de água, pelo que o esgoto nunca deve ser o destino a dar ao óleo alimentar usado, até porque podem danificar estas infraestruturas e potenciar o aparecimento de pragas”, salienta a autarquia em comunicado.

Refira-se que no oleão deve ser colocado, numa garrafa de plástico limpa com a tampa bem fechada, apenas óleo de origem alimentar, óleo de fritura, azeites, óleos de conservas e similares.

Fonte: Hardlevel

Joana Rita Santos

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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