Ricardo Fonseca, vencedora da Meia Maratona de Abrantes. Mini e Meia Maratona de Abrantes

Os atletas Ricardo Fonseca (Thomar Athletics) e Ana Rodrigues (SacaTrilhosAnadia) venceram a recente edição da Meia Maratona de Abrantes, que decorreu no domingo, 12 de novembro.

Ricardo Fonseca concluiu a distância da Meia Maratona no tempo de 1:06:49, conquistando o primeiro lugar, seguido de André Costa, da Casa do Benfica de Reguengos de Monsaraz (1:10:18) e de João Ferreira (MF Grupo), com a cronometragem de 1:11:59.

Em femininos, o triunfo coube a Ana Rodrigues, com a marca de 1:27:58, à frente de Benvinda Santos, da Juventude Vidigalense (1:28:55) e de Mafalda Martinho, da Federação da Família para a Paz Mundial e Unificação (1:30:08).

Na Mini Maratona, João Pereira (GruPito – The Dog Pack) terminou em primeiro, com o tempo de 37:32, com Ricardo Saldanha (Thomar Athletics) e Pedro Coutinho (Casa do Benfica em Abrantes), a chegarem nas posições imediatas, com as marcas de 38:02 e 38:42, respetivamente.

No sector feminino, Ana Carrêlo (Thomar Athletics) alcançou a primeira posição com o tempo de 41:27, com a sua colega de equipa, Filipa Moutinho, a concluir no segundo lugar (45:30) e Rita Carrilho (UAP) a completar o pódio (49:03).

Este ano participaram cerca de 550 atletas, de oito países, divididos entre a Mini Maratona, Meia Maratona, Provas Jovens (uma estreia nesta atividade) e Caminhada. Esta foi a edição com maior número de inscritos, tendo sido batido o recorde até ao momento com a maior adesão em seis edições já realizadas.

Refira-se que esta competição conta com organização do Município de Abrantes, com o apoio da Casa do Benfica em Abrantes. A iniciativa recebeu o estatuto de Ecoevento, atribuído pela Valnor – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos S.A., como um exemplo de adoção de medidas ambientais adequadas e que promovem os conceitos da sustentabilidade.

Todos os resultados podem ser consultados em www.trilhoperdido.com

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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