Foto: BMAB

A Biblioteca Municipal António Botto, em Abrantes, vai ser palco, esta quinta-feira, dia 9, pelas 18h30, da apresentação do livro de João Laia, intitulado “Sentimento de Batalha”, do Grupo Editorial Atlântico. A iniciativa é aberta ao público em geral com uma lotação de 60 lugares.

Neste livro, João Laia “conta na primeira pessoa, o dia a dia, as dificuldades e sobretudo as vivências, de um técnico de Radiologia em tempos de pandemia”.

O encontro com o autor de 59 anos, técnico de Radiologia no Hospital de Abrantes, permitirá a reflexão em torno da apresentação da sua obra literária que aborda o papel do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e os desafios em tempo de pandemia. O técnico de radiologia crê na sua função como “uma forma de ajudar todos aqueles que recorrem e precisam do Serviço Nacional de Saúde”.

João Laia é Técnico Superior de Saúde, Especialista das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica (Radiologia), e exerce funções no Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), na Unidade de Abrantes, desde julho de 1988.

Capa da obra literária de João Laia.

SINOPSE: “E de repente parece que tudo vem abaixo. Um “novo vírus” tinha quebrado a barreira das espécies e começava a infetar humanos. Num SNS cada vez mais “atacado/politizado” e em constante renovação, foi necessário resistir, aguentar, tratar aqueles que quase todos “não queriam”, ou cobravam milhares para tratar. Mesmo assim foi este decrépito SNS a grande base de uma resistência inabalável, que tudo aguentou, que tudo mudou, graças ao “trabalho inquebrantável” de todos quantos nele trabalham. Sentimento de Batalha, conta na primeira pessoa, o dia a dia, as dificuldades e sobretudo as “vivências”, de um Técnico de Radiologia em tempos de Pandemia.

Joana Rita Santos

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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