Câmara de Abrantes aprova contratos administrativos com as juntas de freguesia do concelho. Foto CMA

A Câmara Municipal de Abrantes aprovou em reunião do executivo o montante de 1 milhão e 60 mil euros para celebração de contratos interadministrativos com as Juntas de Freguesia para a realização de diversas obras nos respetivos territórios, durante o ano de 2023. A proposta de celebração dos contratos administrativos e autorização de respetiva despesa foi aprovada em sede de Assembleia Municipal, em reunião do dia 24 de fevereiro.

Iniciados em 2016, os contratos interadministrativos são uma modalidade que transfere apoio financeiros para as Juntas de Freguesia para resolver de forma mais próxima e célere dezenas de intervenções consideradas necessárias como obras de asfaltamento, requalificação de estradas e espaços públicos.

“São dezenas de intervenções que queremos ver resolvidas até ao final do ano para bem da nossa comunidade que resultam de reuniões com as juntas de freguesia para perceber o que é mais importante e urgente executar”, realçou o Presidente da Câmara Municipal de Abrantes, Manuel Jorge Valamatos, citado em nota de imprensa.

As verbas são atribuídas e função das prioridades identificadas pelos próprios executivos de cada uma das juntas de freguesia, sendo as mesmas discutidas e articuladas entre todos os presidentes de Junta e a Câmara Municipal.

“Os montantes não têm qualquer relação com a dimensão de cada um dos territórios, mas antes com as necessidades de cada Freguesia em concreto”, nota a autarquia, em comunicado.

Desde 2016, o valor de investimento nestes contratos interadministrativos totaliza os 6.1 milhões de euros. Para o ano de 2023, o montante dos contratos interadministrativos ascende a 1.061.923,00€ distribuído da seguinte forma:

– Abrantes e Alferrarede: 150.000€;

– Aldeia do Mato e Souto: 67.539€;

– Alvega e Concavada: 67.172€;

– Bemposta: 86.518€;

– Carvalhal: 65.059€;

– Fontes: 77.125€;

– Martinchel: 70.862€;

– Mouriscas: 74.730€;

– Pego: 70.000€;

– Rio de Moinhos: 77.918€;

– S. Facundo e Vale das Mós: 75.000€;

– S. Miguel e Rossio: 90.000€;

– Tramagal: 90.000€.

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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